Em menos de 10 anos, país salta rumo à liderança da transição energética
O Brasil é o terceiro maior mercado mundial de energia solar, ficando atrás somente da China e dos Estados Unidos. Os dados são do relatório “Global Market Outlook For Solar Power 2024 – 2028” da Solar Power Europe.
No país, o uso de energia solar fotovoltaica corresponde a mais de 20% da matriz elétrica, de acordo com o infográfico ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).
Até 1º de outubro, a matriz expandiu adicionando 7,8 GW ao SIN (Sistema Interligado Nacional), com 84,74% provenientes de fontes renováveis, segundo dados do SIGA (Sistema de Informações de Geração da ANEEL).
Em termos de recursos, desde 2012, o setor solar já foi responsável pela criação de mais de 500 mil empregos diretos e indiretos. Já o acúmulo de investimentos desde o início de sua expansão ultrapassou R$ 120 bilhões entre GD (Geração distribuída) e GC (Geração Centralizada).
Só neste ano, o solar já evitou a emissão de cerca de 30 milhões de toneladas de CO2 que seriam emitidos por fontes de energia fósseis e a arrecadação para os cofres públicos é estimada em cerca de R$ 30 bilhões entre ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), PIS/COFINS, IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ISS (Imposto sobre Serviços), Contribuições sociais e Encargos setoriais.
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